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13/02/10 - Humanos - O desafio do sino
13/02/10 - Humanos - O desafio do sino

Sempre que as sombras se estenderem até envolver suas vidas, sempre que os problemas parecerem sem solução, sempre que o modo que não é correto pareça o caminho mais fácil para sair das dificuldades, lembrem-se estamos sendo observados . Eles olham aquilo que fazemos, ouvem o que pensamos e sabem o que sentimos. E para tudo há uma resposta. Para cada ação ilícita há uma punição e para cada ato meritório a uma justa
Recompensa.A cidade estava num corre corre , muito movimentada e ali mesmo perto da igreja Vazquez Veliz se aproxima de uma bela mulher na porta da igreja, olhando para a mesma a cumprimenta:
*-Boa tarde*.
A bela mulher que ali estava sentada na porta da igreja, descançava de seus afazeres, olhando o horizonte da cidade. Percebe a aproximação de um rapaz com armas nas pernas e pensa "Será é a ronda policial que prometeram fazer?", fica observando a figura do rapaz vindo cada vez mais perto e eis que surge um pouco mais atraz, outro rapaz , mais bonito e vistoso, arruma a postura, mas permanece sentada. O mais bonito deles a cumprimenta e apenas responde: *-Tarde, desculpe os modos, mas estava arrumando a sacristia e resolvi senta um pouco. Desejam algo?*

O delegado se aproxima mais era um homem que já aparentava ter o conhecimento de meio século e vendo seu colega cumprimentado a donzela na frente da igreja aproveita para perguntar: *-boa noite linda donzela, poderia me ajudar ? *. O amigo do delegado pedi pra entra na igreja: *- Ola Moça posso entrar na igreja e me benzer um cadinho?*. A bela moça se assuta com o jeito deles falarem, educados de mais e responde sucintamente: *- A igreja é publica, fiquem a vontade*.
O delegado estava atolado em podridão até o fundo da alma, porque essa cidade é seu lar , agora milhares de pessoas mortas e ainda as mortes continuam , ele já viu de tudo. Milhares de humanos querendo viver! O delegado da um sorriso para a linda garota e diz: *-o que preciso é um pouco pesada e não acho que é publico, preciso do sino da igreja, com quem falo?*. Vazquez Veliz o suposto amigo do delegado adentra a igreja molha sua mão na água benta, senta-se em um dos bancos e põe-se a orar sendo um homem de fé sabe que sombras do desespero se apoderaram dos corações humanos por toda parte, as luzes se afastaram dos locais de fé e conforto , assim seu esforço por um Deus que ele acreditava era cada vez maior.

A bela moça gargalha alto, jogando a cabeça para trás e diz: *-Sino da igreja? Essa é boa. Diga, você quer isso para que propósito? Derreter e fazer mais balas? *. A moça aponta a arma na cintura do delegado e volta a falar: * - Bem, como policial, você deve bem saber que não posso te dar nada que é da igreja, é um lugar sagrado e a palavra publico quer dizer "destinado ao povo" e não "é meu posso destruir". Aff, malditos brasileiros, acham que podem depredar o que é de graça. Bem, você realmente achou que eu ia lhe dar o sino?*. Termina suas fala olhando de canto para o delegado que entra na igreja. As vezes nem os olhos abertos ajudam a compreender uma determinada situação. Em certos momentos eles servem apenas para confundir ainda mais, contradizendo com o que sua cabeça deseja acreditar, vendo coisas que não deviam estar ali , talvez seja difícil de mais um belo dialogo entre perfeitos cidadoes na grande cidade de Lendas Urbanas .
O delegado Alem Turbo olha para a garota com um olhar mais fechado e diz: *-minha cara, eu não to aqui para brincadeira, tentei ser amigável mais me parece que não quer isso, estou aqui a trabalho o sino da igreja vai ser muito útil no nosso trabalho essa noite, então se poder nos liberar pegalo por bem vai ser melhor pra todo mundo*.Gastar energia desnecessariamente era perigoso. No caso do delegado, um ato de Heroísmos não se adequavam ao momento.

Vazquez Veliz como um policial cristão termina sua oração, levanta-se e pergunta a linda moça: *- Gostaria de pegar um pouco de água benta, pois gosto de me proteger toda vez antes de iniciar minha ronda. Será que posso moça?*. A moça levanta-se séria e diz: *- Você acha que por ser policial pode vir e pegar o que você quiser? De forma alguma, não vou lhe dar o sino da igreja e se você pegar a força é considerado roubo, vou denunciar você. *já irritada, vira-se para o rapaz e fala*Sim, pode pegar a água benta* vira-se novamente para o delegado e fica olhando para o mesmo enquanto o policial que acompanhava o delegado agradece o gesto nobre da moça pega a água benta em uma garrafa, caminha em direção a porta da igreja, agradece novamente e aguarda seu Delegado resolver o que veio fazer.
Os minutos foram passando...
O delegado da uma gargalhada na cara da garota e diz: *-não preciso roubar pra pegar na força minha cara, você pode não liberar agora, mais logo voltarei aqui e você não terá o que fazer a não ser liberar*.
A bela moça cruza os braços e diz: - Faça o que bem entender, esse sino daqui não sai!
O delegado se vira e fala em tom alto: - veremos, veremos.
A bela moça fica olhando eles irem embora, com muita raiva, pensando no que poderia fazer para evitar.
O policia educadamente pergunta: - Moça no bazar da igreja teria algum sino a venda , seria para uma simples ornamentação.
A bela moça responde : - quase não fazemos bazar, as beatas gostam mesmo é de fofoca.Então os policiais se retiram da igreja e seguem andando e fazendo a ronda pela cidade entre os homens mortais e as criaturas. Essa é Lendas Urbanas.

 

Cronica by Vibe Timeless (Humanos)

PARTICIPAÇÃO:

HUMANOS:
* Vazquez Veliz ;
*Alem Turbo ;

INFERNAIS:
*Orquidea Metaller

 

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